sábado, 29 de maio de 2010

Lixo é na lixeira



Quem me conhece sabe o quanto eu sou apaixonada pela cidade de Maceió, onde nasci e me criei, como diz um dito popular. Sempre que posso caminho pela cidade observando ruas, casas, orla marítima e as modificações que acontecem e que não é possível ver quando estou dirigindo, já que a tensão no trânsito não me permite. Mas ultimamente ando vendo pasaigens nada agradáveis: a quantidade de lixos e entulhos nas ruas e praças. Coisa que indica a falta de educação ambiental da população e dos órgão públicos que não consegue dá conta da coleta. Um dia vi uma senhora sentada ao lado de um montinho de lixo, que pela aparência estava ali há muito tempo. Acredito que não incomodava mais, porque se não ele não estaria lá. Tudo bem que é responsabilidade do órgão público recolher, mas é minha obrigação cuidar do descarte do meu lixo doméstico. E não há esse cuidado da parte de muitos, o que favorece o aumento de insetos, roedores e moscas. Sem falar na cena feia que fica ao olhar aquele lugar.

Confesso que fico triste ao ver isso acontecendo. Mas é uma realidade crescente. Infelizmente, mesmo sabendo dos riscos a saúde que o lixo provoca, continuamos sujando nossa cidade. Estou cansada de ver motoristas jogando papel, latas e garrafas pela janela.

Nas praias, sem comentário. Um dia uma amiga e eu saimos do mar em meio a lixos e catando o que coube em nossas mãos para jogarmos na sacolinha que tínhamos. Ai me lembro da quantidade de animais marinhos que morrem asfixiados com sacos plásticos e outras coisitas mais.

Sou apenas uma gôta no Oceano, mas tento fazer minha parte e peço a contribuição das pessoas que estão ao meu redor. Meus amigos de classe que o digam, sou chata mesmo em relação a isso.

Foto: Google.com

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